Gestão - Alimentos & Negócios

domingo, 10 de junho de 2012

Você está preparado para satisfazer os desejos dos seus clientes?


Imagine uma situação. Você tem uma empresa conceituada no ramo de festas, possui um Buffet de nome, onde serve variados tipos de pratos. Mas de repente, você se depara com um pedido de um cliente de ultima hora. O seu cliente muda alguns itens do cardápio por questões ideológicas ou religiosas. O que você faz? Diz que é impossível fazer o que ele pede, e manda ele se virar e arrumar alguém que faça por fora, ou  tenta surpreender o seu cliente e aceita esse desafio?
Muitas empresas ficam com a primeira opção por questões de comodismo. Tudo bem, nem todo mundo tem estrutura ou aptidão para fugir do tradicional, mas será que a satisfação do cliente poderia vir em primeiro lugar?
As vezes é bom está preparado para uma variedade de clientela, que uma empresa possa está disposta a atender. É importante, antes de fechar um negocio realizar uma pesquisa da preferência do cliente, se ele possui alguma crença ou doutrina, até um estilo de vida, e propor um cardápio que possa trazer o bem estar, a satisfação e a indicações futuras por prestar um serviço bem eficiente e eficaz.

Qualidade alimentar


A qualidade alimentar vai muito além de uma comida livre de riscos e perigos físicos, químicos ou microbiológicos durante o preparo. Ela engloba que tipo de matéria prima, ou seja, a sua origem, os processos que passou antes de torna-se insumos de preparos os alimentos que chegam à mesa do consumidor.
Será que de fato estamos preocupados com a saúde dos nossos clientes?
Muitos alimentos apresentados causam sérios riscos a saúde humana, dentre elas o câncer. O abuso na utilização de gorduras trans, alimentos com nitritos e nitratos, entre outros elementos industrializados, tem gerado polemica. Em alguns países, a introdução de algumas substâncias, ou formas de preparos, estão sendo questionadas e até proibidas da sua utilização.
Todo cuidado é pouco. Por isso é bom sempre consultar os órgãos competentes, e suas normativas e resoluções (ANVISA, por exemplo) antes de qualquer processamento, principalmente a nível industrial.
Leia sempre a rotulagem dos produtos antes de optar pela utilização.

Acessibilidade em bares e restaurantes

Olá,
Um assunto bastante importante para quem deseja abrir ou já tenha uma estabelecimento é a observância da  Acessibilidade. Permitir que o acesso de seu estabelecimento seja feito por todos é uma obrigação e um dever a cidadania as pessoas com deficiência.
A matéria abaixo mostra um pouco sobre esse assunto:

Assim que um empresário decide abrir um bar ou restaurante é necessário observar se o local já é acessível, ou se nele é permitido fazer reformas para adaptá-lo aos requisitos atuais de acessibilidade.
E o que é considerado um ambiente acessível? É definido como acessível um local livre das barreiras que impeçam o fluxo dos clientes pelo estabelecimento, desde a entrada.
E por que se preocupar com isto? A acessibilidade além de ser uma lei cada vez mais fiscalizada, é um ato de cidadania e mostra a preocupação que a empresa tem com as pessoas. Um espaço acessível facilita o deslocamento de todos, e consequentemente auxilia nos fluxos de funcionários e mercadorias. Também beneficia a visualização do cliente sobre determinado produto ou serviço, o que pode acarretar em aumento de vendas e a satisfação final do consumidor.
Abaixo seguem estão alguns itens da norma brasileira de acessibilidade para restaurantes, bares e similares:
1. É necessário que pelo menos 5% do total das mesas, com no mínimo uma, seja acessível à pessoa cadeirante. Esta porcentagem também é válida para o buffet e caixa. As mesas devem ser integradas às demais, para que sejam oferecidas todas as habituais comodidades e serviços disponíveis no local. Em alguns estabelecimentos observam-se certas incoerências em relação ao assunto, por exemplo, espaços destinados às pessoas com mobilidade reduzida localizados no segundo pavimento, com o acesso obrigatório realizado por escadas, ou mesas isoladas do restante do salão. O cliente está cada vez mais informado e percebe quando as adequações são excludentes.
2. O estabelecimento deve oferecer exemplares do cardápio em braile.
3. Atente-se para as medidas, principalmente em relação às alturas. Nos balcões de auto-serviço, a altura máxima é de 85 cm.Também é necessária uma área de aproximação de 90 cm. Veja a figura 1.
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4. Os caixas de pagamento e atendimentos rápidos devem possuir altura máxima de 105 cm do piso. Veja figura 2.
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E lembrem-se! Não devemos considerar somente como beneficiários os portadores de algum tipo de necessidade especial permanente, mas também os portadores de necessidades especiais momentâneas, que podem ser qualquer um de nós, em determinada época da vida. A gravidez, uma perna quebrada, torção no pé ou até mesmo uma gripe, deixam as pessoas incapazes de exercer uma atividade com a mesma intensidade. E nestes momentos, como seria bom se não existissem degraus, se o local fosse bem sinalizado, se as rampas e passeios tivessem a inclinação correta e demais condições de acessibilidade respeitadas.

Fonte: http://gestaoderestaurantes.com.br/blog/index.php/2012/05/16/acessibilidade-em-bares-e-restaurantes/

Autoria: Drielly Madeira – Designer de interiores do escritório M&N Ambientes, pós-graduada em Gestão de Marcas e Identidade Corporativa. Site: http://www.mnambientes.com/; e-mail: contato@mnambientes.com Fone: (31) 3654 3013 // (31) 9821 4275
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